Afinal, quem resiste ao sabor de um generoso “pedaço de bolo com recheios” que derretem na boca?
“O bolo nasceu provavelmente no Egito Antigo” , onde era preparado como “pão” adoçado com xaropes de frutas, tâmaras e passas. Mais tarde, no período renascentista, a iguaria foi aperfeiçoada pelos romanos, que dominavam a “técnica da fermentação” . Eles a “batizaram de bolo por causa do formato redondo”, vindo de bola.
Também “foram os romanos que introduziram bolos em eventos comemorativos” . Alguns historiadores apontam que, em casamentos, as famílias ricas preparavam massas com ingredientes especiais e as ofereciam aos deuses. Os bolos não eram comidos, mas amassados e arremessados na direção dos noivos.
“A tradição de bolos decorados teria começado nos casamentos da realeza européia do século XVI” . O primeiro “bolo de andares” foi a sensação da cerimônia que uniu a italiana Catarina de Médici e o rei da França Henrique II.
O ano de 1800 foi de certa forma considerado o auge dos bolos. “Durante o reinado da rainha Vitória na Inglaterra, os bolos eram enormes” , chegando a pesar mais de 100 quilos e ter uma altura maior que dois metros.
Os bolos demoraram a sair dos “banquetes” da nobreza por conta do alto preço e difícil acesso aos ingredientes básicos, além do trabalho para prepará-lo. O “torrão de açúcar” , por exemplo, tinha que ser cortado, sovado e peneirado.
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